"A única responsabilidade política, o imperativo categórico da arte é hoje o de se limitar radicalmente a uma estética da verdade, que não tem nada a ver com os negócios do dinheiro ou das ideologias, mas muito mais com o luto (Trauer) ou, na melhor das hipóteses, com alguma alegria."
Hans-Jürgen Syberberg,
citado por João Barrento in 90 Poemas de Günter Kunert,
Lisboa: apáginastantas, 1983
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