A beleza das imagens nunca é um fim. É apenas a recompensa de uma fidelidade à verdade que se quer exprimir e aos meios de que dispomos para isso.
Jacques Rancière, Béla Tarr, o tempo do depois,
trad. Luís Lima, Lisboa, Orfeu Negro, 2013
[Béla Tarr, Danação, 1988]
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